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12/01/2022

3 dicas para se proteger da Violência Obstétrica

Neste texto, abordaremos o tema da violência obstétrica, ressaltando que ela pode ser praticada por qualquer pessoa, seja médico, enfermeira, doula, patrão, colega de trabalho ou segurança de banco. Apesar de ser amplamente divulgada no Sistema Único de Saúde (SUS), as últimas notícias mostram que a violência obstétrica não é exclusividade das instituições públicas, afetando mulheres de todas as classes sociais.

Diante dessa realidade, é importante que as mulheres se conscientizem e busquem maneiras de se proteger. O sistema obstétrico no Brasil é conhecido pela sua violência, e a mudança desse cenário não acontecerá rapidamente. Portanto, é necessário que cada mulher assuma a responsabilidade de se preparar para enfrentar essa batalha.

Para isso, compartilharemos três dicas essenciais:

1. Estude sobre gestação e parto: O conhecimento é uma fonte poderosa de proteção. É fundamental que as mulheres se informem sobre temas como diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, trombofilia, restrição de crescimento fetal, bem como os procedimentos e terminologias relacionados ao parto. Com conhecimento, será possível tomar decisões assertivas e se posicionar diante de possíveis violências.

2. Tenha um acompanhante informado e preparado: Seu acompanhante será seu escudo contra a violência obstétrica. É importante que ele também possua conhecimento sobre gestação e parto, para que possa ser um defensor ativo dos seus direitos quando você não estiver em condições de se posicionar. Dessa forma, ambos poderão tomar decisões informadas em conjunto.

3. Conte com uma doula: A presença de uma doula durante o trabalho de parto é extremamente benéfica. Ela não apenas oferece apoio emocional e prático, mas também é uma forte aliada na defesa dos direitos da mulher. A presença de uma doula pode proporcionar maior tranquilidade e segurança durante o processo de parto.

Além dessas três dicas, é importante ressaltar que, caso você tenha condições financeiras, contrate um obstetra particular com cuidado. Não se deixe enganar pela fama ou simpatia do profissional. A mídia já mostrou casos de médicos renomados envolvidos em violência obstétrica. Portanto, faça uma escolha baseada em informações sólidas e referências confiáveis.

Gestar e parir com respeito no Brasil não é tarefa fácil. É necessário conhecimento, protagonismo e consciência dos direitos. A guerra contra a violência obstétrica é de todas as mulheres. Portanto, não se renda! Faça a sua parte, se informe, se prepare e lute pelos seus direitos.

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